Há 8 anos
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
domingo, 9 de novembro de 2008
Viver em Lisboa é mau!
Eu gosto de Lisboa e de viver em Lisboa, mas cada vez fico mais desiludido.
Como se pode chamar novas pessoas para a cidade, quando depois se dificulta a vida dessas pessoas.
Primeiro fecha-se o trânsito da Praça do Comércio ao domingo.
Se o objectivo era reaviver o comércio da baixa, primeiro teria que se ter o comércio aberto ao domingo, pois a maior parte ao domingo está fechada. O corte obriga a desvios do trânsito a quem pretenda deslocar-se, nomeadamente aos próprios habitantes da Cidade.
Segundo uma marca de automóveis pretende fazer a apresentação de novos modelos.
Paga-se à CML um X, que não digo que não seja bem-vindo aos cofres da CML, mas que para isso encerra uma das principais Av. de Lisboa, para além do público.
Quem mais uma vez sofre? Quem vive na cidade.
Por fim qualquer manifestação é em Lisboa e por norma entre a Praça do Comércio e o Marquês.
Mais uma vez é quem paga os seus impostos para este muncipio que fica 30 minutos parado para chegar a casa, quando demoraria 10.
E mesmo a pé ou de Transportes Públicos o panorama não é melhor...
Só vantagens....
Eu gosto de Lisboa e de viver em Lisboa, mas cada vez fico mais desiludido.
Como se pode chamar novas pessoas para a cidade, quando depois se dificulta a vida dessas pessoas.
Primeiro fecha-se o trânsito da Praça do Comércio ao domingo.
Se o objectivo era reaviver o comércio da baixa, primeiro teria que se ter o comércio aberto ao domingo, pois a maior parte ao domingo está fechada. O corte obriga a desvios do trânsito a quem pretenda deslocar-se, nomeadamente aos próprios habitantes da Cidade.
Segundo uma marca de automóveis pretende fazer a apresentação de novos modelos.
Paga-se à CML um X, que não digo que não seja bem-vindo aos cofres da CML, mas que para isso encerra uma das principais Av. de Lisboa, para além do público.
Quem mais uma vez sofre? Quem vive na cidade.
Por fim qualquer manifestação é em Lisboa e por norma entre a Praça do Comércio e o Marquês.
Mais uma vez é quem paga os seus impostos para este muncipio que fica 30 minutos parado para chegar a casa, quando demoraria 10.
E mesmo a pé ou de Transportes Públicos o panorama não é melhor...
Só vantagens....
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
quarta-feira, 17 de setembro de 2008
Começou há dias um novo ano lectivo, com o começo das aulas nos vários níveis de ensino, desde o básico ao secundário e, com a 1º fase de acesso ao ensino superior.
A formação e acompanhamento deve ser efectuado desde o básico até ao superior ou caso o aluno não pretenda essa via, dar-lhe uma formação alternativa. Obviamente que a formação superior é necessária para o desenvolvimento do país mas, não podemos esquecer os que não pretendem tal formação, por escolha pessoal ou outra.
Um país não “vive” apenas de licenciados, até porque depois o mercado de trabalho não os consegue absorver a todos como infelizmente se têm comprovado ou faltando mão-de-obra especializada noutras áreas em que a licenciatura não é essencial para o exercício da actividade.
Uma situação que me fez alguma confusão foi ler um relato de uma estudante, caloira, que terá entrado na sua 4ª opção. Até aqui tudo normal não fosse a sua primeira opção Fisioterapia e, a 4ª e onde entrou, Direito. Ora, aqui não há algo de estranho? Não é a formação ao longo do secundário que lhe irá permitir adquirir bases para o ensino superior? Não terá uma formação diferente quem escolheu um agrupamento na área das Ciências ou das Humanidades?
É tempo de também no Acesso ao Ensino superior olhar para os currículos dos estudantes e não olhar apenas a médias e exames de acesso.
A formação e acompanhamento deve ser efectuado desde o básico até ao superior ou caso o aluno não pretenda essa via, dar-lhe uma formação alternativa. Obviamente que a formação superior é necessária para o desenvolvimento do país mas, não podemos esquecer os que não pretendem tal formação, por escolha pessoal ou outra.
Um país não “vive” apenas de licenciados, até porque depois o mercado de trabalho não os consegue absorver a todos como infelizmente se têm comprovado ou faltando mão-de-obra especializada noutras áreas em que a licenciatura não é essencial para o exercício da actividade.
Uma situação que me fez alguma confusão foi ler um relato de uma estudante, caloira, que terá entrado na sua 4ª opção. Até aqui tudo normal não fosse a sua primeira opção Fisioterapia e, a 4ª e onde entrou, Direito. Ora, aqui não há algo de estranho? Não é a formação ao longo do secundário que lhe irá permitir adquirir bases para o ensino superior? Não terá uma formação diferente quem escolheu um agrupamento na área das Ciências ou das Humanidades?
É tempo de também no Acesso ao Ensino superior olhar para os currículos dos estudantes e não olhar apenas a médias e exames de acesso.
E sexta feira passada saiu um novo album de Metallica, de seu nomeDeath Magnetic.
Pessoalmente considero um excelente album, aqui fica o primeiro single e video:
http://www.youtube.com/watch?v=jZ5zXXUJsyc
Pessoalmente considero um excelente album, aqui fica o primeiro single e video:
http://www.youtube.com/watch?v=jZ5zXXUJsyc
terça-feira, 16 de setembro de 2008
A Insegurança.
Muito se tem escrito e comentado sobre o aumento da insegurança em Portugal. Geralmente a culpa recai (não nos os autores dos crimes, ao contrário do que esperava) no Governo e na reforma Penal.
Reforma esta que foi aprovada por uma maioria dos deputados, não só os do mesmo partido em exercício, e na altura vista como uma vantagem para acabar com algo que era considerado excessivo, a prisão preventiva. Era possível a qualquer cidadão passar uns bons meses a viver à custa do Estado, como cama, mesa e roupa lavada, sem saber do que era acusado ou, em muitos casos, se alguma vez o seria.
Agora, é um dos pontos mais focados para este aumento da criminalidade, o facto de para se aplicar a prisão preventiva a moldura penal ter que ser superior a 5 anos, na generalidade dos casos.
Ao abrigo do aniversário do Supremo Tribunal de Justiça, o seu Presidente deu uma entrevista ao DN que creio que de facto toca em alguns aspectos importantes, sem demagogia ou politiquice envolvida, por exemplo as razões deste criminalidade serem de origem económica e social.
Mas isso já é mais complicado de aprofundar…
Muito se tem escrito e comentado sobre o aumento da insegurança em Portugal. Geralmente a culpa recai (não nos os autores dos crimes, ao contrário do que esperava) no Governo e na reforma Penal.
Reforma esta que foi aprovada por uma maioria dos deputados, não só os do mesmo partido em exercício, e na altura vista como uma vantagem para acabar com algo que era considerado excessivo, a prisão preventiva. Era possível a qualquer cidadão passar uns bons meses a viver à custa do Estado, como cama, mesa e roupa lavada, sem saber do que era acusado ou, em muitos casos, se alguma vez o seria.
Agora, é um dos pontos mais focados para este aumento da criminalidade, o facto de para se aplicar a prisão preventiva a moldura penal ter que ser superior a 5 anos, na generalidade dos casos.
Ao abrigo do aniversário do Supremo Tribunal de Justiça, o seu Presidente deu uma entrevista ao DN que creio que de facto toca em alguns aspectos importantes, sem demagogia ou politiquice envolvida, por exemplo as razões deste criminalidade serem de origem económica e social.
Mas isso já é mais complicado de aprofundar…
sábado, 30 de agosto de 2008
segunda-feira, 23 de junho de 2008
A selecção não conseguiu corresponder às expectativas e foi vencida pela Alemanha.
Continuamos a ser os favoritos, que joga melhor futebol, com o melhor do Mundo (e da Europa) mas afastados das meias finais.
Voltamos aos problemas do costume, olhem o combutível já está nos 1,52, não há por aí uma paralisação?
Continuamos a ser os favoritos, que joga melhor futebol, com o melhor do Mundo (e da Europa) mas afastados das meias finais.
Voltamos aos problemas do costume, olhem o combutível já está nos 1,52, não há por aí uma paralisação?
domingo, 15 de junho de 2008
Como adepto de Futebol e português que gosta de acompanhar a sua selecção, não deixar de referir o apuramento para os Quartos de Final do Euro 08, com duas vitórias sem ter que andar a fazer contas…
É pena o timing para anuncio da saída e do novo clube do Scolari.
Espero que hoje, mesmo deixando alguns titulares de fora, Portugal vença a Suíça fazendo os 9 pontos.
P.s. - pelos menos enquanto durar o Euro, tudo resto passa despercebido como mais um aumento da gasolina... desde que PT ganhe...
É pena o timing para anuncio da saída e do novo clube do Scolari.
Espero que hoje, mesmo deixando alguns titulares de fora, Portugal vença a Suíça fazendo os 9 pontos.
P.s. - pelos menos enquanto durar o Euro, tudo resto passa despercebido como mais um aumento da gasolina... desde que PT ganhe...
Dentro da mesma matéria uns comentários soltos:
1º - Estivemos perante uma paralisação, imposta por parte dos empregadores e não, como muitas vezes foi dito e anunciado (nomeadamente na Comunicação Social), perante uma greve.
2º - Como todo o direito que cada um tem para parar a sua empresa, é inconcebível num Estado de Direito e Democrático, que quem queira continuar a laborar, seja impedido, agredido física e verbalmente e sujeito a paralisações forçadas.
3º - Onde é que estava o Estado quando permite estas agressões aos direitos dos cidadãos, cortes de estrada, apedrejamentos, camiões incendiados, bens que eram transportados a serem destruídos? Lamentável a falta de actuação.
4º - Quais as propostas dos partidos, da oposição para a resolução deste problema? Como sempre (seja o Governo este ou outro) é mais fácil criticar do que propor resoluções.
5º - Incrível a forma como as notícias foram sendo transmitidas, nomeadamente da falta de combustível nas bombas, que acabou por conduzir à uma corrida desenfreada aos postos e longas filas.
Apenas veio mostrar que ninguém pensa pela sua cabeça, provavelmente se em vez de perderem uma hora ou duas em filas – se calhar sem precisar de abastecer e outros para por 10€ - o combustível nunca teria faltado. Esfregaram as mãos as gasolineiras que venderam litros atrás de litros…
1º - Estivemos perante uma paralisação, imposta por parte dos empregadores e não, como muitas vezes foi dito e anunciado (nomeadamente na Comunicação Social), perante uma greve.
2º - Como todo o direito que cada um tem para parar a sua empresa, é inconcebível num Estado de Direito e Democrático, que quem queira continuar a laborar, seja impedido, agredido física e verbalmente e sujeito a paralisações forçadas.
3º - Onde é que estava o Estado quando permite estas agressões aos direitos dos cidadãos, cortes de estrada, apedrejamentos, camiões incendiados, bens que eram transportados a serem destruídos? Lamentável a falta de actuação.
4º - Quais as propostas dos partidos, da oposição para a resolução deste problema? Como sempre (seja o Governo este ou outro) é mais fácil criticar do que propor resoluções.
5º - Incrível a forma como as notícias foram sendo transmitidas, nomeadamente da falta de combustível nas bombas, que acabou por conduzir à uma corrida desenfreada aos postos e longas filas.
Apenas veio mostrar que ninguém pensa pela sua cabeça, provavelmente se em vez de perderem uma hora ou duas em filas – se calhar sem precisar de abastecer e outros para por 10€ - o combustível nunca teria faltado. Esfregaram as mãos as gasolineiras que venderam litros atrás de litros…
Assistimos durante a semana passada à paralisação dos camionistas.
Depois dos pescadores foi a vez de outro sector de actividade, com fundamento no aumento dos combustíveis, parar a sua actividade e exigir do Governo ajudas.Qualquer sector de actividade, neste caso privado, terá que ajustar os seus lucros com os seus custos, ou seja, se o custo do seu trabalho eleva, a fim de manter o lucro – para ter sustentabilidade – terá que aumentar o que cobra a quem contrata o serviço.
A crise do petróleo e a subida dos preços, veio para ficar e não será concebível que seja sempre o Governo a encontrar soluções para Sectores privados, deve ser cada sector a ajustar o seu consumo, rendimento e preço, consoante os custos vs lucro.
A cedência no Governo neste ponto irá conduzir a que outros sectores solicitem iguais ajudas, e criem maneiras de pressionar a que tal ocorra.
Depois dos pescadores foi a vez de outro sector de actividade, com fundamento no aumento dos combustíveis, parar a sua actividade e exigir do Governo ajudas.Qualquer sector de actividade, neste caso privado, terá que ajustar os seus lucros com os seus custos, ou seja, se o custo do seu trabalho eleva, a fim de manter o lucro – para ter sustentabilidade – terá que aumentar o que cobra a quem contrata o serviço.
A crise do petróleo e a subida dos preços, veio para ficar e não será concebível que seja sempre o Governo a encontrar soluções para Sectores privados, deve ser cada sector a ajustar o seu consumo, rendimento e preço, consoante os custos vs lucro.
A cedência no Governo neste ponto irá conduzir a que outros sectores solicitem iguais ajudas, e criem maneiras de pressionar a que tal ocorra.
segunda-feira, 26 de maio de 2008
O histerismo instalado à volta do Cristiano Ronaldo parece-me excessivo.
Que é um excelente jogador, o mais bem pago, provavelmente o melhor do mundo, claro que será. E ainda bem que é português.
Agora numa equipa que vai disputar uma competição como o Europeu, em que existem outros jogadores com ambição e egos enormes, este tipo de Ronaldo + 22, poderá ser prejudicial para a própria selecção.Se antes a presença de jogadores como Figo, Rui Costa, ainda transmitiam algum respeito e dividiam as atenções, neste momento a cobertura jornalística transforma o CR na grande vedeta da equipa.
O Euro não é o campeonato inglês, a selecção não é o Manchester e isso prova a nossa paupérrima qualificação.
Vamos esperar e torcer por um grande Europeu da equipa da Quinas e não deste ou daquele jogador, depois no final se verá quem merece o destaque…
Que é um excelente jogador, o mais bem pago, provavelmente o melhor do mundo, claro que será. E ainda bem que é português.
Agora numa equipa que vai disputar uma competição como o Europeu, em que existem outros jogadores com ambição e egos enormes, este tipo de Ronaldo + 22, poderá ser prejudicial para a própria selecção.Se antes a presença de jogadores como Figo, Rui Costa, ainda transmitiam algum respeito e dividiam as atenções, neste momento a cobertura jornalística transforma o CR na grande vedeta da equipa.
O Euro não é o campeonato inglês, a selecção não é o Manchester e isso prova a nossa paupérrima qualificação.
Vamos esperar e torcer por um grande Europeu da equipa da Quinas e não deste ou daquele jogador, depois no final se verá quem merece o destaque…
quinta-feira, 1 de maio de 2008
Aqui fica uma iniciativa privada que tenta alertar para a subida do preço dos combustiveis em Portugal.
http://forum.autohoje.com/showthread.php?t=53372
É um facto que o preço por barril tem aumentado dia após dia, no entanto, por cá estes aumentos têm sido constantes e de alguma forma exagerados, levando o próprio Ministro da Economia a pedir à Autoridade da Concorrência para analisar a subida concertada dos preços. A Liberlização do mercado não trouxe qualquer tipo de vantagem para o consumidor, já que em todos as distribuidoras os preços são similares, havendo subidas constantes e ao mesmo tempo.
O preço dos combustivies influencia qualquer economia, encarecendo produtos e o gastos mensais de qualquer um de nós...
Mais um bem em que conseguimos ter preços mais elevados que na vizinha Espanha.
http://forum.autohoje.com/showthread.php?t=53372
É um facto que o preço por barril tem aumentado dia após dia, no entanto, por cá estes aumentos têm sido constantes e de alguma forma exagerados, levando o próprio Ministro da Economia a pedir à Autoridade da Concorrência para analisar a subida concertada dos preços. A Liberlização do mercado não trouxe qualquer tipo de vantagem para o consumidor, já que em todos as distribuidoras os preços são similares, havendo subidas constantes e ao mesmo tempo.
O preço dos combustivies influencia qualquer economia, encarecendo produtos e o gastos mensais de qualquer um de nós...
Mais um bem em que conseguimos ter preços mais elevados que na vizinha Espanha.
sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008
É perfeitamente normal que qualquer trabalhador ao ver mudanças no seu estatuto ou condições normais de trabalho reaja.Aliás muitos de nós somos adversos à mudança, vemos com desconfiança a mais singela alteração no nosso dia-a-dia. Por este prisma consigo perceber algumas manifestações de descontentamento por parte dos professores.
No entanto, parece-me excessivo e até desadequado algumas das “exigências” que solicitam. A classe dos professores face à media dos portugueses não é assim tão mal paga, é normal que haja alguns vínculos mais precários já que é impossível ao Estado, absorver todos os novos licenciados que optam por cursos em que a única saída é o ensino e, em que cada vez a população é mais envelhecida e por isso com menos estudantes.A função dos professores é ensinar, tal como dos médicos é a medicina, a gestão deve ficar para quem tenha capacidade para tal, não me parecendo que por estarmos perante uma escola, que o presidente tenha que ser um professor. Compreendo que se preze a autonomia das escolas e dos professores, mas claramente no ensino público as regras e definição do modelo e do que se vai ensinar, tem que partir do Estado, para garantir iguais condições a todos os alunos. Aos professores cabe o conselho pedagógico, não necessariamente o executivo ou directivo.
Não se pode exigir regras ao ensino privado, quando o público nem de perto nem de longe mantém as mesmas exigências.
Parece-me que os professores possam ter razão em alguns pontos da sua contestação, no entanto, criticando toda e qualquer medida apenas transparece para a opinião pública uma classe que corre atrás do poder e controle das escolas, com medo das avaliações e de estar sujeito ao controle da sua entidade patronal, afinal de contas, o Estado.
No entanto, parece-me excessivo e até desadequado algumas das “exigências” que solicitam. A classe dos professores face à media dos portugueses não é assim tão mal paga, é normal que haja alguns vínculos mais precários já que é impossível ao Estado, absorver todos os novos licenciados que optam por cursos em que a única saída é o ensino e, em que cada vez a população é mais envelhecida e por isso com menos estudantes.A função dos professores é ensinar, tal como dos médicos é a medicina, a gestão deve ficar para quem tenha capacidade para tal, não me parecendo que por estarmos perante uma escola, que o presidente tenha que ser um professor. Compreendo que se preze a autonomia das escolas e dos professores, mas claramente no ensino público as regras e definição do modelo e do que se vai ensinar, tem que partir do Estado, para garantir iguais condições a todos os alunos. Aos professores cabe o conselho pedagógico, não necessariamente o executivo ou directivo.
Não se pode exigir regras ao ensino privado, quando o público nem de perto nem de longe mantém as mesmas exigências.
Parece-me que os professores possam ter razão em alguns pontos da sua contestação, no entanto, criticando toda e qualquer medida apenas transparece para a opinião pública uma classe que corre atrás do poder e controle das escolas, com medo das avaliações e de estar sujeito ao controle da sua entidade patronal, afinal de contas, o Estado.
sexta-feira, 25 de janeiro de 2008
O Sr. Bastonário da Ordem dos Advogados proferiu em público, mais concretamente numa entrevista de rádio, algumas declarações sobre corrupção em altos cargos, sem no entanto concretizar.
Este tipo de situações faz-me lembrar os Senhores do Futebol, sempre com língua afiada, todos sabem de casos, mas concretizar as denúncias, queixas formais para se investigar, está quieto.
Ora, face à posição que o Sr. Bastonário ocupa, como um interveniente da máquina judicial, espero que concretize as afirmações que proferiu, de outra forma o resto do seu mandato, na minha modesta opinião ficará já inquinado.
A Ordem dos Advogados não pode ser como o mundo do futebol, mas que merecia umas substituições, isso se calhar merecia...
Este tipo de situações faz-me lembrar os Senhores do Futebol, sempre com língua afiada, todos sabem de casos, mas concretizar as denúncias, queixas formais para se investigar, está quieto.
Ora, face à posição que o Sr. Bastonário ocupa, como um interveniente da máquina judicial, espero que concretize as afirmações que proferiu, de outra forma o resto do seu mandato, na minha modesta opinião ficará já inquinado.
A Ordem dos Advogados não pode ser como o mundo do futebol, mas que merecia umas substituições, isso se calhar merecia...
domingo, 6 de janeiro de 2008
A nova lei do tabaco entrou em vigor no Primeiro dia do Ano.
Não sou fumador e por isso a mim não me vai afectar, apenas beneficiar, no entanto parece-me descabido que num bar ou discoteca existam restrições ao tabaco, mas num Casino já não.
Claro que é desagradável estar a jantar e a levar com o fumo de uma pessoa da mesa ao lado, mas isto será mais uma questão de educação e civismo, do que outra coisa.O lógico a meu ver, era nos estabelecimentos nocturnos permitir que o mesmo fosse livre de tabaco ou não, de acordo com o seu proprietário e assim, os não fumadores de antemão já podiam escolher entrar e suportar o fumo, ou escolher outro lugar.
Se a defesa é os trabalhadores destes espaços, e a meu ver bem, então os Casinos também tem dezenas de trabalhadores.
Continua-se a defender os interesses de alguns, é o que se pode depreender…
Não sou fumador e por isso a mim não me vai afectar, apenas beneficiar, no entanto parece-me descabido que num bar ou discoteca existam restrições ao tabaco, mas num Casino já não.
Claro que é desagradável estar a jantar e a levar com o fumo de uma pessoa da mesa ao lado, mas isto será mais uma questão de educação e civismo, do que outra coisa.O lógico a meu ver, era nos estabelecimentos nocturnos permitir que o mesmo fosse livre de tabaco ou não, de acordo com o seu proprietário e assim, os não fumadores de antemão já podiam escolher entrar e suportar o fumo, ou escolher outro lugar.
Se a defesa é os trabalhadores destes espaços, e a meu ver bem, então os Casinos também tem dezenas de trabalhadores.
Continua-se a defender os interesses de alguns, é o que se pode depreender…
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