sábado, 7 de janeiro de 2006

A desonestidade existente dentro de nós, é algo por demais.
Quantas vezes dizemos “amo-te”, sem ser isso realmente o que sentimentos?
Será este sentimento, esta palavra, de tal forma vã, que ao fim de 1 dia, 1 semana, podemos olhar nos olhos de alguém e dizer a alguém, “Amo-te mais, do que alguma vez amarei alguém!”
Se somos honestos, como explicar que o amor se esgote de um dia para o outro e tudo o que tínhamos para dar, desapareça, se consume nele próprio, como um tipo de buraco negro que absorve tudo à sua volta?
Será que de todas as vezes que utilizámos a palavra “amor” estávamos a ser honestos, era isso que queríamos dizer, esse o sentimento que queríamos transmitir?

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