sábado, 30 de dezembro de 2006

Que o melhor de 2006 seja o pior de 2007!

Um excelente ano de 2007!

sábado, 23 de dezembro de 2006

Apenas desejar um óptimo Natal para cada um de vós e respectivas famílias e amigos.


terça-feira, 28 de novembro de 2006

Mais uma vez o meu automóvel foi vítima dos amigos do alheio.

Em 7 anos é o sétimo ou oitavo assalto ou tentativa de assalto que sofre.

O que mais custa é por a chave à porta e ver que alguém andou a vasculhar o que é nosso, o sentimento de impotência, de violação, que nos assola é desolador.

Desta vez foram simpáticos deixaram o auto-rádio e as colunas, levaram apenas uns óculos de sol, deviam de precisar de alguma coisa que rendesse uns trocos rapidamente.

O que se pode fazer?

quinta-feira, 23 de novembro de 2006

Há mais de dois meses que não escrevia umas palavras!

Um ano mais velho, último ano de faculdade (espero), muito trabalho, circunstâncias da vida como se costuma dizer.

Tentar retomar de novo o ritmo!

sábado, 2 de setembro de 2006

A situação criada no Médio Oriente é confusa.

Um estado criado à meia dúzia de anos, tem conflitos com todos os estados vizinhos, tendo a ousadia de invadir e atacar um estado soberano, com a cobertura internacional, principalmente dos EUA e, utilizando um argumento que agora vai dando, o terrorismo.
Os dois soldados raptados, conduzem à morte de X outros e um número de civis em larga escala superior.

O Irão pretende ter um programa nuclear, tal como outros países possuem.
É mau para a paz mundial? Poderá ser, caso as intenções não sejam pacíficas.
Mas que legitimidade temos nós, para impedir este facto?
Quando alguns dos países possuem armamento nuclear, já o utilizaram ou testaram, agora dizem que mais ninguém o pode ter – (faças o que eu digo, não faças o que eu faço?).

Nós comuns mortais que apenas temos acesso à informação dos jornalistas, muitas vezes já alterada e resumida, apenas podemos fazer estes devaneios, mas que não me parece justo, não parece…
O célebre caso Mateus parece mais uma novela sul americana.

Recursos de um lado para o outro, do Gil, do Belém, do Leixões, das decisões da liga, da Federação, absurdo.

Sem perceber nada da lei que rege o futebol, o certo é que o Belém não teve pontos para se manter, o Gil teve. Havendo um irregularidade parece-me lógico que subisse o terceiro da Honra.
No entanto, que fique o Belém que é da minha zona…

O mais impressionante é o Gil fazer tal barafunda, ir aos tribunais comuns podendo fazer as equipas portuguesas e selecção serem suspensas. Vemos o caso da Juventus que perdeu o campeonato e vai para a segunda divisão e sobre a “ameaça” da Fifa e Federação não recorreu a esta via.
Mas o Gil por descer de divisão, que nunca aconteceu na sua história, “manda” Portugal a baixo…

Parece-me bem!

terça-feira, 29 de agosto de 2006

Custa-me perceber este país onde vivemos, onde até a mudança da cor das “fardas” dos enfermeiros é motivo de discussão acesa e, greve aos novos fardamentos.

Não há mais nada na saúde para discutir?
Que tal a lista de espera?

quinta-feira, 24 de agosto de 2006

Há quase de dois meses que não escrevia aqui qualquer coisa…

Primeiro o final de mais um ano da faculdade, que me ocupou o mês de Julho todo com o stress das orais. O que vale é que o resultado foi satisfatório.

Depois é engraçado como o facto de encontramos alguém, com que nos identificamos, e começamos a criar relações, nos eleva a um estado completamente diferente de ver as coisas, novamente com mais optimismo.

Agora, finalmente, para além das férias escolares, vou ter as merecidas férias do trabalho. E já só falta um dia.

Quem vai sofrer é mais uma vez o blog, com pouca oportunidade para a escrita.

quarta-feira, 5 de julho de 2006

Neste momento não há palavras que consigam traduzir a minha tristeza.
Apenas é comparável ao sentido na final do Euro 04 e da taça UEFA perdida em casa.

No entanto é de enaltecer o esforço dos jogadores, que demonstraram que não somos uma equipa de caceteiros e malfeitores, tendo sido a melhor equipa em campo e, a que procurou a vitória.

A minha tristeza acompanha igualmente o Figo, que teria aqui uma das últimas oportunidades de a nível de selecção A obter algum título e muito fez ele por isso neste Mundial.

O jogo de sábado é apenas uma consolação, que apenas interessa a quem faz as estatísticas…

Portugal Sempre!

segunda-feira, 3 de julho de 2006

No seguimento do que tinha escrito a alguns posts abaixo, o Governo parecendo que me leu o pensamento, decidiu facultar o Diário da Republica gratuitamente, através do site electrónico.

Muita gente agradece, principalmente os estudantes que assim tem acesso a mais uma ferramenta de estudo, para além dos curiosos do direito e, população em geral.

sábado, 1 de julho de 2006

Portugal soma e segue...

Mais uma vez a sofrer até ao fim, com um guarda-redes a provar que as grandes penalidades são com ele, lográmos em passar às meias-finais.

Agora venha a França.

Portugal, Portugal, Portugal!!!!

domingo, 25 de junho de 2006

Portugal qualifica-se para os quartos de final do Mundial 2006.

Vitória sofrida, num jogo de nervos, com 4 expulsões, num jogo que não me parece ter sido tão duro para ter tantos jogadores expulsos ou amarelados.

O que interessa é que estamos nos oitavos, onde temos à espera uma Inglaterra, que creio ser mais acessível que esta Holanda, a ver vamos.

Força Rapazes! Portugal está convosco!
Hoje fui ao cinema ver um filmezito, coisa que já não fazia a algum tempo.
Sala com pouca gente, praticamente vazia.
No entanto, para meu espanto, mesmo assim o desrespeito uns pelos outros mantém-se.
Os comentários durante o filme, conversas mais animadas e, para meu espanto, atender o telemóvel e discutir o jantar…

Enfim a boa educação, ou pelo menos o respeito para com os outros, não faz parte do vocabulário de muita boa gente.
Por muito que se recusem as novas tecnologias, a verdade é que ajudam a simplificar-nos a vida.
Ontem quis comprar o selo do carro, entrei no site das finanças, fui à minha área pessoal, já lá estava a minha viatura, um visto no quadrado, ok, imprimir…
Aproveitei, fui ao site do banco fiz o pagamento e é aguardar o envio do selo, se nada correr mal.

Sem impressos, atrasos, justificativos, filas.
Parece-me que assim, consegue-se um bom serviço e os funcionários ficam livres para os problemas que tem que ser resolvidos nos serviços.

Já agora, e uma vez que o desconhecimento da lei não aproveita a ninguém, podia o governo pensar em disponibilizar os diplomas mais recentes, em formato digital, gratuitamente, uma vez que no www.dre.pt, tem que se pagar.
Apenas os que vão saindo, por exemplo no último mês ou dois meses, depois ia para arquivo e aí, quem quisesse, pagava então…
Uma forma de os cidadãos estar perto da lei.

quarta-feira, 21 de junho de 2006

Há certas coisas que não entendo.
Uma empresa que corre o risco de fechar, porque a sede pretende levar a produção para um país com menos custos de produção.
Qual a resposta dos trabalhadores, ou dos seus representantes?
Não trabalhar, fazer greve, não produzir.
Em vez de tentar trabalhar na solução para manutenção da fábrica cá, a resposta é não trabalhar.

Pelos vistos, para isso terão muito tempo… infelizmente.

Os sindicatos em geral, ainda não se aperceberam que os tempos não são os mesmos.
Portugal após ter garantido o apuramento para os oitavos de final, conseguiu mudando metade da equipa, ganhar à segunda melhor equipa do grupo e terminar a primeira fase apenas com vitórias.

Agora os holandeses e, esperar a mesma sorte do Euro 04.

Força!

sábado, 17 de junho de 2006

Depois da vitória sobre a Angola, agora a qualificação face à vitória frente ao Irão.

Força Portugal!

terça-feira, 13 de junho de 2006

Nestes dias em que não apetece fazer nada e, aquilo que se tem para fazer, não é nada do que nos apetece fazer, perdi-me um bocado a ver televisão.
Dia de semana à tarde, lá fui fazendo zapping pelos vários canais.

Tive a infeliz ideia de para na MTV por uns instantes.
Realmente agradeço ser um pouco mais velho e com isso, não ter apanhado com este canal na minha adolescência.
A música que passa, pronto, é fica ao critério de cada um gostar ou não, mas no bocado que ali perdi – e é mesmo perder tempo – não deu um videoclip, e os programas que passaram, americanos, não tem nexo com a nossa filosofia e modo de vida “europeus”, passando uma imagem, que não tem correspondência cá e, creio, que será negativo para quem assiste…

Mas isto é de quem não tem nada para fazer…

domingo, 21 de maio de 2006

É impressionante como a vida, o destino, o que seja, nos prega pequenas partidas.

Acho que não tenho um período da minha vida, onde as coisas corram normalmente, sem haver algo a estragar-me a normalidade.

Quando tudo parece dentro dos eixos, o trabalho, a faculdade, tem que vir alguma coisa perturbar-me.

Não é que sejam coisas graves, como infelizmente vemos por aí, mas que mexem comigo e a minha maneira de ser...

O que vale é que bate forte, mas passa depressa.

segunda-feira, 15 de maio de 2006

A vida tem coisas engraçadas…

Tendo este fim-de-semana por exemplo, verifico que fiz praticamente as mesmas coisas que fazia, quando tinha os meus 16/17 anos.

Apesar de ter uma vida completamente diferente, a viver sozinho, trabalhar, faculdade, mesmo assim no meu tempo livre, retiro prazer, liberto o stress, da mesma forma, ir jogar futebol e dar uma surfada.

Por isso muitas vezes penso que ainda tenho essa idade, como se diz era bom, ter novamente esta idade, para fazer muitas coisas de outra forma, outras da mesma.

Embora a idade pese, o que conta é o espírito e nunca deixar de tentar...

domingo, 7 de maio de 2006

Cada um utiliza a sua própria forma de libertar-se do stress diário.
De à uns anos a esta parte, que a minha forma de relaxar é através do bodyboard.
O estar dentro de água, sentado na prancha, permite ao fim de uns minutos abstrair do resto dos problemas e muitas vezes, encontrar a solução para alguns.
E melhor é a sensação de fazer uma onda, da força do mar a projectar-nos, a água salgada e o sol no rosto.
E ao fim de uma hora e meia dentro de água, de rastos fisicamente, o espírito fica como “lavado” para mais uma semana de trabalho e faculdade.

Quem gosta do mar, devia experimentar!

domingo, 23 de abril de 2006

Mais um dia se passa, e sem bem saber a causa, sinto-me cansado, farto, triste, embora não tenha ocorrido nada que possa justificar este estado de espírito.
Os aguaceiros fortes que se fazem sentir lá fora, levam a chuva a bater com força nos vidros.
O próprio dia, o tempo escuro, com chuva de tempo em tempo, ajudou-me a chegar a este estado melancólico e, mesmo a música que vou ouvindo enquanto escrevo estas palavras, me ajudam a mergulhar ainda mais neste estado.
Pelo menos comigo, é nestes dias que dou comigo a fazer o balanço da minha vida.
Uma coisa é certa, o facto de desde muito cedo assumir uma relação mais séria, levou-me a perder coisas, vivências e situações, que acho que fazem falta a qualquer um e tem o seu tempo para serem vividas.
As pequenas coisas que tenho, tenho-as pelo meu esforço e, penso naqueles que tem tudo de mão beijada, ou que por um motivo ou por outro parece que as coisas lhes caem aos pés, bastando agarrar estas oportunidades, para ter aquilo que outros batalham toda uma vida.
Só me apetece deitar, dormir e esperar que isto passe…

“Such a lonely day, and it’s mine, the day I glad I survive” –System Of A Down

domingo, 16 de abril de 2006

Hoje acordei bem disposto, um Cd à maneira no carro, apanhar um amigo - daqueles que nos acompanham desde sempre, desde de jogar ao berlinde e tocar às campainhas há quase vinte anos – e direcção praia.
Tudo parece correr bem, sexta-feira santa, feriado no burgo, pouco trânsito.
Com uma semana de sol o primeiro revés, o tempo piora enquanto vamos caminho da praia, as ondas já sabemos não estarem nas melhores condições, o que não vale a internet, no entanto, lá vamos.
Chegada à praia a desilusão, o mar piora, a chuva é mais intensa.
Damos uma volta, comemos qualquer coisa, encontramo-nos com outros amigos.


De regresso a casa já sozinho, no meio do trânsito e do caminho que já automaticamente tomo, há um pensamento que não me sai da cabeça, A amizade será uma das melhores coisas que uma pessoa pode ter.
Levamos a nossa vidinha miserável, trabalhamos para receber uns trocos que mal dão para sobreviver, o sol apenas brilha para alguns (e durante a semana), os amores vão e vêm com a maré, mas são os verdadeiros amigos que estão quando precisamos e, mesmo aqueles que o dia a dia afastou, aparecem nos momentos em que necessitamos de alguém para falar, de ter alguém com beber um copo, de apenas ter conversa da treta e lembrar os velhos tempos.
Estes sim são os Amigos!

(Ao Rnt., CF., PSS. e ASS)

domingo, 9 de abril de 2006

Por todas as situações que vamos passando ao longo da vida, temos que nos ambientar e corresponder da melhor forma.
No entanto se num trabalho novo, morada, as coisas com o tempo vão lá, há situações que demoram mais...
Estar 9 anos acompanhado e depois ver-se sozinho, requer habituação a esta nova realidade, principalmente quando nove anos, quer dizer desde os 17...
Isto leva a reaprender a viver. Sozinho, com novas rotinas, novas responsabilidades, mais tempo para nós mesmos - embora nem sempre o queiramos, novos amigos, retomar os amigos de quem nos afastámos (e estão sempre lá quando precisamos) e reentrar no "mercado dos solteiros".

Isto tudo tem me deixado absorvido, em pensamentos e ideias, que nem sempre tenho tempo e paciência para transcrever aqui, mas que com certeza muitas pessoas já terão pensado e passado pelo mesmo.





quarta-feira, 1 de março de 2006

O Carnaval a mim não me diz nada!

Podem pensar, este tipo tem algum trauma de infância, fizeram algumas partidas e ficou assim, coitadito.
Não é nada disso.
Quando somos crianças, qualquer pretexto é bom para a brincadeira, embora já não achasse grande piada a mascarar-me e aos bailaricos, sempre se faziam algumas brincadeiras entre amigos.
No entanto não é só por causa disso.
A ver o telejornal vê-se o panorama do Carnaval português. Salvo algumas honrosas excepções, é uma cópia ou tentativa de cópia do brasileiro e, será isso que me entristece.
Nós não temos nesta altura clima, embora hoje o tempo estivesse bem agradável, apesar dos esforços o samba não está dentro de nós e, não acima de tudo não somos brasileiros.
Os cabeçudos, a sátira política nos carros alegóricos, e outras tradições que por aí ainda se vão vendo, é o nosso Carnaval…
Causa-me alguma estranheza a autoridade extrema, ou o sentimento que alguém poderá possuir, em ser o defensor da verdade, do correcto, do justo, pior ainda quando isto fere com a autonomia dos Estados.
O que se tenho visto e lido sobre o problema nuclear no Irão, recorda-me o início da Guerra no Iraque, com armas de nucleares que iriam por em perigo todo o ocidente e países “amigos”. Passada a guerra os tais argumentos não foram confirmados.
O Irão por ser turno, pretende segundo eles construir centrais que permitam a produção de energia eléctrica e não com fins militares.
È caso de preocupação? Parece-me que sim, mas daí a um país, os Estados Unidos da América, a querem, fundamentarem uma possível guerra ao Irão, por causa disto ainda vai um logo passo.
O Irão não será um Iraque, que ainda sofria os efeitos da Guerra do Golfo, terá com certeza mais meios e irá impor mais dificuldades, não contando com os apoios de outros países, já incendiados pelo actual clima resultante dos cartoons.
Outro facto é que N países possuem centrais nucleares e, muitos deles possuem armas nucleares, como podem ser os mesmo, a querer restringir estes meios a outros? Qual a moral para querer impedir? Poderemos ser nós, portugueses, atacados por pensar em construir uma central nuclear, como se tem falado?
Qualquer atitude deveria partir de uma entidade, que reunisse o maior número de países e consensos, visando acima de tudo garantir as finalidades do programa iraniano, não desde logo restringindo ou limitando a soberania do estado.
Este “poder” de invadir países, derrubar regimes, que um Estado toma sobre outro, quando ao longo da história temos assistido a barbaridades que não merecem tal procedimento, a mim preocupa-me.

sábado, 7 de janeiro de 2006

A desonestidade existente dentro de nós, é algo por demais.
Quantas vezes dizemos “amo-te”, sem ser isso realmente o que sentimentos?
Será este sentimento, esta palavra, de tal forma vã, que ao fim de 1 dia, 1 semana, podemos olhar nos olhos de alguém e dizer a alguém, “Amo-te mais, do que alguma vez amarei alguém!”
Se somos honestos, como explicar que o amor se esgote de um dia para o outro e tudo o que tínhamos para dar, desapareça, se consume nele próprio, como um tipo de buraco negro que absorve tudo à sua volta?
Será que de todas as vezes que utilizámos a palavra “amor” estávamos a ser honestos, era isso que queríamos dizer, esse o sentimento que queríamos transmitir?
O que fazia durante anos, um casamento durar?
Seria só a sociedade que discriminava de tal forma o divórcio, ou a submissão a que a mulher estava sujeita que a fazia manter o casamento, mesmo com infidelidade e agressões à mistura, sabendo a censurabilidade a que estava sujeita uma mulher divorciada.
Será que é a emancipação da mulher, o querer ter melhor formação, objectivos profissionais, que terá de tal forma alterado a sociedade?
O certo é que agora basta uma cueca na gaveta errada, para haver motivo de discussão e, a correspondente separação. Claro que isto será um exemplo extremo, mas a verdade é que as pessoas não tentam ultrapassar as dificuldades que surgem, os problemas, é muito mais simples mandar tudo ao ar e, começar de novo, noutro lado, com outra pessoa…

segunda-feira, 2 de janeiro de 2006

O facto de preferir o transporte público à viatura particular no meu dia-a-dia, e à falta de melhor para fazer, leva-nos a observar as pessoas e os comportamentos.

Fenómeno completamente diferente, é a relação de algumas pessoas com as portas.
Está-se na paragem, na fila claro, e vê-se o autocarro à pinha de gente e pensa-se, bem neste não entro. Nisto vemos o autocarro passar, e lá atrás, longe das portas, uma imensidão de lugares vazios, ou pelo menos, em pá dava para lá ir o Bola Sete, isto claro, se conseguisse passar pela defesa que entretanto se colocou entre a porta e a traseira do autocarro. Percebo que seja complicado, com o autocarro cheio e, vir de uma ponta até à porta, mas não entrar mas ninguém.

Por fim, resta-me referir as pessoas de idade.
Faz-me confusão o que uma pessoa, com os seus 70 anos, pode ter para fazer às 17/18 horas, com 13 graus na rua, sem ser apanhar uma constipação. Geralmente tem o dia todo livre, no entanto, é à hora de ponta que saem para ir beber o cházinho, ou comprar a lata de sardinhas que se esqueceram de manhã e, vão precisar na semana a seguir. É que depois, é a confusão com os lugares, é o condutor que é uma besta e lá vai o idoso, são os jovens que não prestam e não lhes oferecem o lugar, é o raio do condutor que está com pressa e não espera que chegue à porte, e uma pessoa já não têm idade para isto, Não É?